sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

FÉRIAS DE NATAL: TEMPO DE LEITURA

Contradição Humana
Afonso Cruz (texto e ilustração), Caminho (editora)

Um álbum com as contradições em que um rapaz pensa: se a tia gosta do pássaro, porque o prende? Porque é que o vizinho fica feliz ouvindo músicas tristes? Com apenas três cores (o vermelho, o preto e o branco) se ilustra este livro cheio de movimento, detalhes e brincadeiras para conhecer.

Se eu fosse muito pequenino
António Mota (texto), Rui Castro (ilustração), Gailivro (editora)

Num mundo de fantasia e cheio de humor acontecem situações improváveis, como um rapaz tomar banho num dedal, ajudar as formigas ou ir para a escola no bolso do casaco do pai. Entra nestas páginas como se fosses muito pequenino… e vê como seria.


O Dinossauro
Manuela Bacelar (texto e ilustração), Afrontamento (editora)

Imagina-te a viver numa aldeia no cimo de uma montanha. Um dia, essa montanha ganha vida e começa a mexer-se, a aldeia toda fica sem saber o que fazer, e quando dão por eles, já os aldeões estão a fazer uma viagem... Com esta história viajas, conheces uma aldeia diferente, encontras humor, e outras surpresas. Mas como é que vais? Será que é um dinossáurio (que mais parece uma montanha…) que te leva?

O Cuquedo
Clara Cunha (texto), Paulo Galindro (ilustração), Livros Horizonte (editora)

Imagina uma debandada de animais na selva, de lá para cá e de cá para lá. Começou por ser uma manada de hipopótamos, depois juntaram-se as zebras, entretanto chegaram os elefantes, a seguir as girafas e por fim os rinocerontes. Que estariam eles a fazer? Será que não podiam ficar parados no mesmo lugar? E porquê? Segue-os e descobre...

Poemas para brincalhar
João Manuel Ribeiro (texto), Anabela Dias (ilustração), Trinta por uma linha (editora)

Poemas para ler a brincar, ou para brincalhar. Uns muito breves, outros muito palavrosos (o que é bom, pois ficas com mais palavras para brincar!); muitos falam de animais (cães, gatos, caracóis…) e outros há que se debruçam sobre coisas tão estranhas como espirrar. Os desenhos, onde um punhado de amoras se pode confundir com um rebanho de ovelhas, são muito ricos e vão ajudar-te a brincalhar para além das palavra.

O ladrão das palavras
Francisco Duarte Mangas (texto), Alain Corbel (ilustração), Caminho (editora)

Há uns anos, numa aldeia que «uma sebe de montes abraça», apareceu um ladrão de palavras. Ninguém nunca o viu, mas a verdade é que vagueava com um saco de linho (onde guardava o que roubava) e uma palhinha invisível que aproximava do silêncio para assim tirar aos habitantes da aldeia as suas melhores palavras. Os aldeões sofreram muito, pois perderam não só as palavras luminosas, como a imaginação, a coragem, a alegria e até o sol (metade da aldeia era agora assombrada por uma nuvem escura). Decidiram então unir-se, fazer muito barulho e assim afrontar o medo. Recuperaram as suas palavras perdidas, mas nunca encontraram o ladrão… Seria real?


Isto é que foi ser
Álvaro Magalhães (texto), José de Guimarães (ilustração), ASA (editora)

Esta história começa com o Miguel ainda na barriga da mãe, de onde demora a sair. Quando chegamos ao capítulo 2 já ele nasceu, o que não o deixa muito feliz, pois quer voltar para a barriga onde antes vivia, ou em alternativa ir para um sítio quente e fofo como ela (sugerem-lhe que vá até «não sei onde»). É por isso que começa uma grande busca para conseguir o que deseja, e até fala com certo poeta chamado Manuel (é que ele tem um poema sobre a sua filha Ana, que também não queria viver na terra…). Para o ajudar, o poeta aconselha-o a visitar a imaginação, e o Miguel passa a usá-la sempre que pode para visitar todos os sítios que inventa…

Sem comentários:

Enviar um comentário