sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Auto de Natal na Biblioteca Escolar

 No último dia de aulas, equipa da Biblioteca Escolar e os meninos do 5.º L, fomos  brindados com a leitura do "Auto de Natal", do Cancioneiro Popular Português, pela turma do 5.º I, dirigida pela professora de Português, Paula Orlanda Silva.

Foi um momento especial que nos lembrou estar quase a chegar uma das efemérides mais queridas do ano, o Natal: época de reunião familiar, de perdão, de solidariedade, entre outros aspectos positivos, a que deveríamos sempre atender, independentemente do dia ou da época do ano.

Parabéns a quem teve a iniciativa e a executou!

Bom Natal!


segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

"Chá literário" na Biblioteca do Centro Escolar de Mouriz

 

Para dar cumprimento a uma ação do nosso Plano Anual de Atividades, com o intuito de aumentarmos a interação presencial da Biblioteca Escolar(BE) com os encarregados de educação (EE) do Centro Escolar de Mouriz, concretizámos, nesta escola, um "Chá literário", no passado dia 9 de Dezembro, pelas 18:00 horas.

Ao convite feito pela BE, para além das professoras Celeste Fontelas, Helena Costa, Lurdes Babo e Orquídea Pinto, marcaram presença seis EE, dos quais, três deles se fizeram acompanhar dos respetivos filhos. Embora com assistência reduzida, nem por isso a conversa que se gerou à volta da leitura e análise do livro "A Escola do Deserto", de  Cécile Roumiguière, foi menos profícua. EE, alunos e professoras foram, capítulo a capítulo, esmiuçando as informações relevantes da ação que decorre em Marrocos e fazendo analogias com a realidade portuguesa. Assuntos como a não obrigatoriedade de as crianças irem à escola, a falta de recursos didáticos das mesmas, o trabalho infantil, a discriminação das mulheres na cultura muçulmana, a divisão do trabalho, foram, entre outros, trazidos ao debate. No final do debate chegámos todos à conclusão que a vontade férrea da pequena Núria, a protagonista da história, venceu todas as adversidades para se matricular na escola, no sentido de, no futuro, se tornar médica.


Concluída a leitura e o debate, encerramos o encontro com um pequeno beberete de chá e bolinhos, gentilmente oferecidos pela professora Orquídea Pinto e pela Coordenadora do Estabelecimento, professora Lurdes Babo.

Valeu bem a pena e vamos repetir!


terça-feira, 15 de novembro de 2022

16 de Novembro - Centenário do Nascimento de José Saramago

Deixámos-vos agora o filme resultante da exposição das Caricaturas de José Saramago. Esperamos que gostem tanto quanto nós.








domingo, 13 de novembro de 2022

Centenário do Nascimento de José Saramago

Inicia-se hoje a última semana de um ano em que se celebrou o centenário do nascimento de José Saramago, o nosso Prémio Nobel da Literatura.

Em novembro de 2021, começamos a assinalar a efeméride com  a obra A Maior Flor do Mundo, trabalhada pelos alunos do 4.º ano do 1.º ciclo. Nela, o autor  diz- nos que "todas as histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples" e   conta-nos a história de um menino que fez " uma coisa que era muito maior do que o seu tamanho e do que todos os tamanhos." Recordem a atividade acedendo ao link   https://www.youtube.com/watch?v=Nx-AGa9YZQA

Para continuar a homenagem, e agora mais próximo do centenário de Saramago, 16 de novembro de 2022, os nossos alunos do 2.ºciclo foram todos maiores que o seu tamanho. 

Orientados pelos seus professores de Educação Visual, fizeram excelentes caricaturas de José Saramago que se encontram expostas nos placards e vitrines do pavilhão A. 

Obrigada a todos pelos excelentes trabalhos e pelas belas homenagens que não esqueceremos porque, como dizia Saramago, na sua obra  A Caverna " As coisas que parecem ter passado são as que nunca acabam de passar"(fonte https://citacoes.in/autores/jose-saramago/?page=4 ) 
















domingo, 6 de novembro de 2022

Aniversário de Sophia de Mello Breyner Andresen

 Hoje, Sophia de Mello Breyner Andresen faria 103 anos. Vive em todos os que leram e continuam a ler a sua obra!

“Na terra há tristeza dentro das coisas bonitas. 'Isso é por causa da saudade', disse o rapaz. 'Mas o que é saudade?', perguntou a Menina do Mar. 'A saudade é a tristeza que fica em nós quando as coisas de que gostamos se vão embora'.”

Sophia de Mello Breyner Andresen


Sophia de Mello Breyner Andresen

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Top Leitores: Setembro/Outubro

Aqui estamos nós para o "pontapé de saída" do nosso "Top Leitores", o qual inclui as requisições relativas a Setembro/Outubro. 

Pelos registos, concluímos  que, este ano, vamos ter concorrência séria entre os amantes da leitura. Esperamos que as nossas expectativas não saiam defraudadas.

TURMA

NOME

OCORRÊNCIAS

5.º H

Rui Tomás Horta De Sousa

18

5.º A

Vicente Ferreira Mota Silva

11

5.º J

Matilde Magalhães Pereira

10

5.º E

Francisca Soares Barbosa

9

5.º L

Martim Dinis Da Silva Lourenço

8

5.º H

Nádia Barbosa Alves

8

5.º H

Lucas de Sousa Leal

7

5.º A

Maria Martins Rodrigues

7

5.º A

Maria Moreira Gilvaia

7

5.º J

Matilde Teixeira Ferreira

7

5.º A

Alícia Nair Moreira Dias

6

7.º A

Ana Luísa Pinheiro Pereira

6

5.º I

Francisco Filipe Campos Branquinho

6

5.º H

Gabriel António Ribeiro Loureiro

6

7.º A

Joana Coelho Andrade e Silva

6

5.º L

Leandro José Ferreira Gomes

6

5.º G

Mafalda Beatriz Pacheco Cruz

6

7.º A

Maria Isabel Almeida Santana

6

5.º H

Maria Leonor Cruz Martins

6

5.º H

Martim Moreira Ribeiro

6

5.º F

Matheus Ricardo Soares Tomaz

6

5.º C

Pedro Dinis de Sousa Meireles

6

5.º E

Raquel Carvalho Moreira

6

5.º E

Simão Santos de Melo

6

5.º E

Tomás Pinto Silva

6


Mês da BE- O Soldado João e a Vendedora de Fósforos de Cabul

No dia 31 de outubro, para concluir o Mês da Biblioteca Escolar, as professoras Paula Silva e Cláudia Barbosa, juntamente com o 5.º J e o 9.º B apresentaram uma atividade de articulação, respondendo ao repto lançado pela BE, "Leituras  Partilhadas". 

O 5.º J trabalhou o conto " O Soldado João" enquanto  que o 9.º B nos brindou com excertos do livro  "A vendedora de fósforos de Cabul". Dois momentos de muita qualidade que promoveram a troca de ideias e a reflexão entre alunos de diferentes idades. 

Parabéns a todos os intervenientes!











Mês da Biblioteca Escolar -continuação

Ainda a propósito do Mês da Biblioteca Escolar, os alunos do 3.º e 4.º ano do Centro Escolar de Paredes continuaram a apresentar os seus trabalhos sobre a Paz.

Já os meninos do 3.º ano do Centro Escolar de Bitarães fizeram Caligramas, inspirados no "Poema em P",

Vejam as fotos e cliquem no link, para assistir a excelente apresentação. 

Parabéns para eles e para os professores que os acompanharam.




  








https://bit.ly/3OoI8gd

https://bit.ly/3SXYNrr

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Halloween 2022 na EBS de Paredes

No dia 31 de outubro, o " parque de estacionamento" ( leia-se salas, escadaria e biblioteca) da Escola Básica e Secundária de Paredes ficou lotado de vassouras de bruxas. Cada uma mais original do que a outra, todas lindas, nas suas singularidades. Foi um excelente trabalho do Departamento de Línguas Estrangeiras e do Bot'Alegria, que trouxeram animação e um brilho especial à escola.

Obrigada a todos os alunos e encarregados de educação pelo empenho. Vejam o vídeo!



domingo, 30 de outubro de 2022

Desculpe, por acaso és uma bruxa? - Emely Horn

Os gatos pretos são uma das figuras mais conhecidas do Dia das Bruxas. E o Leonardo só queria ter a sua bruxinha particular. Será que ele vai conseguir? Consulta o link , lê a história e vê o vídeo. 

Happy Halloween!

https://bit.ly/3sJ40st





A história do Halloween

 

Diz-se que tudo começou no século V a.C., com os antigos festivais celtas. A intenção destas festas era celebrar a passagem de ano e a chegada do inverno, com duração de três dias, onde se acreditava conseguir unir o mundo real com o mundo daqueles que já não se encontravam entre nós.

As cores laranja e preto, ainda hoje utilizadas com grande proeminência no Dia das Bruxas, são provenientes das festas celtas, já que a celebração que deu origem à história do Halloween, o “Samhaim”, decorria no outono e as cores das folhas ganhavam essas tonalidades. os celtas inseriam velas em nabos ocos para afastar os maus espíritos, e com o passar dos anos, os americanos foram substituindo por abóboras grandes com caretas esculpidas; as máscaras e as fantasias também eram utilizadas pelos povos, pois achavam que assim os espíritos não os reconheceriam como humanos; os festivais de Samhaim eram utilizadas grandes fogueiras, o que acabava atraindo muitos morcegos, por isso o morcego também faz parte da simbologia; o esqueleto era uma das formas que eles pensavam que os mortos podiam aparecer; entre outros objetos.

O nome “Halloween” provém da data que antecedia a festa do “Samhaim”, conhecida por “All Hallow’s Eve”, que significava véspera de Todos os Santos. Com o passar dos anos, transformar-se-ia em Halloween.

Este evento passou a ser conhecido como Dia das Bruxas por, na Idade Média, ter sido considerado pela Igreja como um ato pagão. Por isso, para que estas influências tivessem pouco impacto na cultura popular, a Igreja acabou por adotar e transformar o dia para o atual “Dia de Todos os Santos.”








O Gosto das Bruxas -um conto para o Halloween.

 

O gosto das bruxas


Era uma vez uma menina que estava presa na torre mais alta de um castelo.
Ela era um princesa, mas não lhe valia de nada, porque perdera os seus pais e o reino, numa guerra que o dono do castelo, já se vê, é que ganhara.
Ainda era o tempo das fadas. Por isso a menina disse, para que as paredes ouvissem:
— Se uma fada me salvasse, fosse boa, má ou assim-assim, eu repartia a meias com ela o tesouro do meu perdido reino, que só eu sei onde está enterrado.
As paredes toda a gente diz que têm ouvidos. Estas ouviram, passaram palavra e daí a nada uma velha fada apareceu na sala.
— Vou dar volta à tua vida — disse a fada.
— És uma fada boa? — perguntou a menina.
— Nem por isso — respondeu a fada.
Era uma fada assim-assim e para provar que não era das melhores, mas também não era das piores, impôs, à partida, uma condição. Salvava a menina, mas, antes, ela tinha de adivinhar-lhe o nome. E avisou logo que não tinha um nome muito mimoso.
— Serafina — disse a menina.
Nem pensar. Não era Serafina nem Leopoldina nem Marcolina. Nem Eufrásia nem Tomásia. Nem Quitéria nem Pulquéria. Nem Aniceta nem Eustáquia nem Teodósia nem Venância nem Bonifácia nem Gregória. Nem sequer Capitolina.
A princesa esgotou os nomes mais esquisitos que conhecia. E a fada sempre com a cabeça a dizer que não. Até que propôs o seguinte negócio:
— Salvo-te, mesmo que não descubras o meu nome, mas fico com o tesouro só para mim. Todinho!
A menina concordou. Não tinha outro remédio. Vai daí a fada pronunciou umas palavras mágicas e ela e a princesa atravessaram as paredes da prisão.
Uma vez em liberdade, a princesa ensinou o local onde estava escondido o tesouro e pronto, a história acaba aqui.
E o nome da fada-bruxa?
Também a menina quis saber.
— Chamo-me Joaninha — respondeu a fada-bruxa, baixando os olhos, envergonhada.
— Mas Joaninha é um nome bonito — estranhou a princesa.
— Eu não acho — disse ela. — Gostava mais de ser Virgolina Zebedeia.
Vá lá a gente entender o gosto das bruxas.

António Torrado (in https://contadoresdestorias.wordpress.com/)

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

TOP Desafio 1 - "Ler para a paz e harmonia globais" - Departamento de Ciências Sociais e Humanas/Oficina de História

 À semelhança de anos anteriores, arrancámos em Outubro com o primeiro desafio do mês, o qual esteve a cargo do Departamento de Ciências Sociais e Humanas e da Oficina de História. Desafio esse que articulou com o Mês Internacional da Biblioteca Escolar, dedicado ao tema "Ler para a paz e harmonia globais".

A participação dos estudantes foi massiva! 

Publicamos aqui o desafio e respetivos resultados: 

Placa amarela com letras pretas

Descrição gerada automaticamente com confiança média